terça-feira, 21 de outubro de 2014

segunda-feira, 20 de outubro de 2014


-- De vez em quando a gente some de tudo. 
E é nesse de vez em quando que a gente se encontra.



Jéssica Alves


quinta-feira, 2 de outubro de 2014


-- E se não permitir bons sonhos pelo menos que a chuva seja longa. 


Jéssica Alves

segunda-feira, 22 de setembro de 2014



Acredito que nada se perde apenas é difícil acreditar que aquilo em questão não pode ser nosso. Por incrível que possa parecer tudo o que nos faz bem sempre está diante de nossos olhos o problema é que somos burros o bastante pra querer enxergar só o que nos dá aquela  sensação de bem-estar. Lembrando que as sensações são passageiras sem deixar de ser verdadeiras!

Podemos ser quem somos. Independente de quem está ao nosso lado ou quem queremos que esteja lá. Somos escravos do comportamento sincero ou pelo menos é o que achamos que fazemos na maioria das vezes. Cuide pra que isso não se torne um mecanismo ou uma espécie de dispositivo acionado assim que estiver em contato com a sociedade.


Até por que franqueza é um sinônimo de sinceridade e livre é um dos sinônimos de franqueza e livre vem de liberdade coisa que não é preciso estar preso em uma delegacia para perdê-la pode ter certeza que existe prisão pior que ela: a nossa própria mente. 


Jéssica Alves

terça-feira, 16 de setembro de 2014

segunda-feira, 15 de setembro de 2014


-- O melhor do nosso silêncio é quando o vento conversa com a gente.   


Jéssica Alves

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Medo


Enquanto pensava em sumir eu estava de olhos fechados pra toda a felicidade que encontraria mais adiante. E antes que tal burrice eu fizesse foi em um sábado que deus sorriu pra mim e me adiantou o natal me dando um jardim em que posso andar descalça, com os braços abertos, sentindo o vento e sendo feliz sem medo de que me puxem pelo pé! 


Jéssica Alves

segunda-feira, 8 de setembro de 2014


-- Então das coisas que não fazem sentido eu ainda prefiro pegar jacaré na praia! 



Jéssica Alves

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Do que sou feita


Hoje queria dizer que tenho direitos. Direitos de permanecer calada e quieta mesmo quando nada acontece. Quero dizer que não sou obrigada a sempre estar com um sorriso no rosto só porque sou extrovertida. Desabafo aqui na questão de que sou normal e tenho meus dias de revolta, angústias, choradeira, quietude, infernos internos e infinidades. Então respeite e pare com perguntas bobas como: "O que houve?",  "O que está acontecendo?", "A culpa é minha?" ou a pior frase de todas: Você não é assim! Sou assim sim. Desse jeito, nessa forma e nesse corpo, porém a minha cabeça ela sempre será um caso a parte. 


Jéssica Alves

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Fadar


Pensei em escrever, mas não sabia o que falar.
Não sabia se dessa vez sobre mim seria interessante
porque estou de um jeito que pra sair
e procurar vidas interessantes não há como.
Queria eu dizer algo, que pudesse fazer alguma diferença
ou que mostrasse alguma coisa.
Porém a verdade é que me faltam ideias e palavras.
Mas é mais forte do que eu e repito: eu preciso falar.
E sempre muito mais do que isso porque no dia que fadada a isso eu estiver
naquela cadeira a descansar com certeza não será eu! 


Jéssica Alves

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quinta-feira, 28 de agosto de 2014


-- E lá se tornou só mais um daqueles lugares que nunca sentirei saudades. 


Jéssica Alves

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

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Resultado sairá dia 15 de setembro

Brincando de fazer poema


Voa cabeça e pensamento,
Deixe-me aqui a contemplar meu tormento.
Tormento esse de nome saudade,
então venha e faça seu dever.
Me invada, atormente e entupa minha mente,
com uma só imagem.
Uma vez que é essa seja a que verei
todos os dias.
Nos quentes e frios,
vestidos de lençóis e dormindo de cansaço.
Cansaço aquele que faz meu corpo falar,
falar o que meus lábios mordem,
Mas que meu coração entende mesmo você estando de olhos fechados.



Jéssica Alves

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Etc


Queria um amor, queria o meu amor
queria amor por toda essa noite.
Queria poder não conseguir dormir,
mas ainda assim não ver a noite passar
algumas vezes de olhos fechados.
Queria eu uma rede,
um chão, um abraço, um afago
ou melhor: estar ao seu lado.
Queria eu que todo o meu querer
fosse realmente muito além do que
isso e rompesse todas as fronteiras
inclusive a da divisão de partículas
e do tele-transporte.          
Queria eu uma janela aberta,
um ventinho gelado e sentir todo o
etc que vem depois! 



Jéssica Alves

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Sedução auditiva



♫♪ Falam-me que o destino se diverte conosco
Que não nos dá nada e que nos promete tudo ♪♫

domingo, 24 de agosto de 2014

domingo, 17 de agosto de 2014

Minha campanha para "esta" imortalidade:

Mudanças
 !
Mudanças hoje, 

mas seja o mesmo pra sempre! 


Jéssica Alves

sábado, 16 de agosto de 2014

Com sabor de pra sempre


Minha intensidade chega a incomodar a ponto de colocar meu comportamento a prova se é certo ou errado, mas o que fazer se sou assim feita de fogo? É que tenho mesmo essa mania de sair feito um trator quando vejo felicidade. Viro arquiteta e começo a planejar castelos, mas tenho tanta vontade de ser uma mestre cuca...

Faremos coisas, caminharemos na praia, seremos nós, ficaremos a sós e pouco usaremos lençóis. Conversaremos, nos beijaremos e brincaremos e...

BUM!

Saiamos bruscamente do padrão! Sejamos fogo juntos, sejamos o juntos até separados. Que sejamos além de promessas e noites longas de um bom suor e algumas mordidas. Que sejamos o que vamos nos dar de presente: todo dia uma primeira vez com sabor de pra sempre. 


Jéssica Alves

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

De novembro em diante


Sinto cheiro de saudade a cada melodia. Fiz a coisa certa e a espera chegou e me rendeu deliciosamente em uma rede que até hoje sinto o balanço dela. Sinto tudo desde o primeiro dia, sei todos os cheiros, todas as datas, tudo o que fizemos os estranhamentos que tivemos e tudo o que passamos a ser.

Queria que aquela casa falasse, aquela parede no escuro dissesse algo, que as cadeiras daquela lanchonete assobiassem quando me visse passar ou que você estivesse lá e que todos os dias fossem novos com nós mesmos ficando apaixonados em nos apaixonar.

Peço coisas difíceis, sou difícil de conviver, não como fígado, nem verdura, não cozinho tão bem, mas explodo de felicidade quando te vejo chegar, canto feito passarinho em dias de te encontrar, sonho como criança todas as noites sem ti e...

Nem que eu multiplicasse essas reticências diriam o que sinto, mas é que é tudo isso e mais um infinito inteiro, sem você sou só saudade, só bossa nova, só eu e minha metade caída. Traga meu sol verde que te digo algumas bobagens sinceras e “bobagens quentes” depois das luzes apagadas, portas fechadas ou sei lá depois de ti virei uma maior abandonada!

Amo isso e a ti.
Que sejamos. Sejamos toda a obra da palavra e a concretude do que sonhamos! 



Jéssica Alves

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

E te encho


E lhe sinto amor,
lhe encho de beijo, de carinho...
Eu quero mais é te encher: de suor, felicidade, canseira.
Encher tua mão com a minha e sair por aí 
subindo e descendo serras.
Dando livros e colecionando semestres. 


Jéssica Alves

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Da pessoa que já fui


Todas as coisas e todas as chances quero ter. Se não tiver darei um jeito de roubar. Roubar de um jeito que cause dependência, sem telefone e sem sapatos. Te mostrarei coisas, te tirarei coisas, quero ter parte de mim em ti nem que amanhã a passagem de volta já esteja comprada. Quero pagar pra ver pelo preço que for, pra onde eu tiver que ir, pra onde quiser me levar. 

Todas as notícias são boas até as de despedidas. Dependendo pra onde se está indo embora. Até aqui estou sendo uma boa menina, agora quero a minha recompensa, pra começar a uivar. Chega de ver o que ainda não chegou, quero enfim te conhecer de olhos fechados e te reconhecer pelas mãos. Assanha meu cabelo, mas pode tocar meu rosto enquanto durmo. Sei onde estou e é lá, aqui ou acolá… não importa. É onde quero ficar mesmo que essas quatro paredes rapidamente desmoronem.

Eu posso me lembrar de tudo, mas antes quero sentir o gosto do medo que eu tanto quero sentir. As dicas já têm: podemos ir pelas escadas, pode sentar no sofá enquanto tomo banho e se eu estiver dormindo minha mãe me acorda. Já contei dias e risquei calendários, todas as vezes que paro é pra ligar o computador. Vi rostos e beijei lábios, mas não vi nada em seus ombros. 

Na janela do ônibus procuro o rosto parecido dentro dos carros, há dias vou à mesma rua pra lembrar de quando me abria o portão. Quero o dia que feche a porta só não apaga a luz. Segura e aperta a minha mão, te puxarei daí e te trazer pra mim com todo meu querer sem me importar com possíveis desastres evidentes. Esmurrei o medo e ele correu. 


Jéssica Alves

segunda-feira, 11 de agosto de 2014


Se as noites fossem dias eternos e o sol não fosse tão necessário antes a eternidade fosse. Assim, de verdade com cheiro de noite e gosto de chuva. A verdade é que eu queria mesmo era andar numa rua deserta com um vento frio usando um casaco com as mãos dentro do bolso da frente. 

É como se nada importasse e algo ainda tivesse a perder.
É como só de angustia tu fosse recheada.
É com teu riso e você fossem falsos e você não passa de você.

Por mim eu corria,
eu voava,
virava borboleta...

Que alguém me abrace, me faça cafuné, me dê carinhos, beijinhos todos os –inhos e –oços, mas é que sou assim mesmo: cheia do que me falta. 



Jéssica Alves

domingo, 10 de agosto de 2014

Cinzas


Andei por fora, andei morrendo.
Andei em vida,
mudei de vida.
Andei sem saber pra onde ir,
parei quando outros queriam que eu continuasse.
Recuei quando mais queria seguir em frente,
mas cai
e morri,
e morri...
Vivi morrendo por dias longos mesmo que só durassem 24h.
Acordei e dei um passo,
meu pescoço insistiu em olhar pra trás, mas só via um infinito que não havia cor.
E era na cor desse infinito que eu estava por dentro, mas hoje depois da chuva
vi que era colorido, mesmo com tudo,
que meus dias tinham que continuar! 


Jéssica Alves

sábado, 9 de agosto de 2014


-- Ainda pensei em dar-lhe um presente, mas tudo de bom que há em mim já é dele.


Jéssica Alves

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Convite


Vamos ser poetas porque de gente comum já estou farta, aliás, sejamos o incomum porque bons poetas são os mais tristes. Decretaremos uma lei: a de se permitir sentir e demonstrar da forma que se quer e quando quer, mas não enxergando o próprio umbigo.

Na dúvida converse com seu espelho ele sempre sabe o que nos dizer, porém se você for a madrasta da branca de neve é melhor procurar outros meios! Vamos ser intensos, corajosos, ousados, usemos roupas furadas, levantemos bandeiras(as que realmente valem a pena) e nossas cabeças.

Essas por último que sempre disputem o primeiro lugar com teu coração e que a dúvida fique entre o ser e o sentir e nunca pela falta de um ou dos dois. No mais vamos ser porque o ter a gente consegue com o tempo.





Jéssica Alves

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

No escuro e vendo


Fecho os olhos e teu cheiro que já conheço vão desenhando tua forma.
Fecho os olhos e volto pros mesmos lugares que estivemos.
Fecho os olhos com a vontade de ao abri-los fechá-los da forma que sabemos fazer quando estamos juntos.

Sim juntos de mãos dadas, bocas coladas, corpos enlaçados e o silêncio como rei.

Aquele corredor escuro, aquela saia preta...
... aquele quarto, aquele beijo, aquela rede...

Aqueles dois, esses dois, esse eu e você que se beija a distância e se abraça por lembranças e pensamentos. Sou tua e toda de saudade a espera de suas mãos, boca, sussurros, mordidas e afins afim de o fim nada ser na frente do recomeço que contigo quero todos os dias.

Sejamos um do outro sem gaiolas porém com os braços, risos abertos e no portão de desembarque o “ - que bom que está de volta” estará na ponta da língua. 

Jéssica Alves

quarta-feira, 6 de agosto de 2014


Eu estava bem.

Eu ria,

estava leve,
eu estava inconstante.
Eu estava mentindo,
eu estava feliz,
eu estava enganada.


Jéssica Alves

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Pé de Vento


Hoje acordei sendo abraçada pelo vento que sabia direitinho como era o aperto de seus dedos. O vento fez de uma forma que eu voltasse no tempo e lembrasse do balanço daquela rede,  esse mesmo vento me levou para passear para os melhores lugares do mundo sem muito esforço somente fechando os olhos.

Quando dei por mim estava perdida no meio daquele jogo de oferta de si de um para o outro com a tira de roupas sem muitos significados se não a entrega a cada peça de roupa tirada. Fiquei por ali o máximo que pude senti como se a saudade tentasse me acalentar dando-me aquela colher de sopa que eu tentei me lambuzar o máximo possível, no entanto um pé de vento contrário me trouxe de volta pra casa.


Casa essa que ainda não é a nossa só que cheia de você dentro dela, dentro desse quarto, dentro de mim...  E com pés de vento é que dou um passo de cada vez, são esses pés de vento que me fazem sorrir da escolha que fiz, são esses pés de vento que me deixam assim: estranhamente feliz!


Jéssica Alves




De volta ao blogger, 
de volta para as palavras, 
de volta à escrita, 
de volta ao mundo que não sai da minha cabeça.